26 de Agosto de 2021
DIA DO GAMER: Bate-papo com nossos jogadores!
Os Warner Players Barbara Gutierrez, Letícia Marques e Alan Speed respondem às nossas perguntas!
No dia 29 de agosto é comemorado o Dia do Gamer, criado com o objetivo de incentivar a prática e divulgar os benefícios dos jogos eletrônicos! Não é apenas um hobby, mas também uma parte da cultura que incentiva a criatividade, a socialização e muito mais. E ninguém sabe melhor disso do que os nossos Warner Players Barbara Gutierrez, Letícia Marques e Alan Speed, jogadores desde a infância, que soltaram um pouco o joystick para responder algumas das nossas perguntas! Conheça mais sobre essa galera e se liga na matéria especial em celebração a essa data mais que importante!
Barbara Gutierrez (@bahgutierrez)
Especializada em cobertura de Games e eSports, Barbara é uma das principais referências desse universo no Brasil. Ela tem passagem pelos principais portais de entretenimento nacionais, fez coberturas de vários eventos e hoje também é streamer e produtora de conteúdo.
Letícia Marques (@penseialtotv)
Letícia é criadora de conteúdo e apresentadora especializada no universo de games e eSports. Fã de jogos mobile, também é streamer, fazendo lives dos principais lançamentos do cenário.
Alan Speed (@alan_speedmk)
Jogador de Mortal Kombat, desde os clássicos até o Mortal Kombat 11, Alan se dedica a fazer lives e speedruns dos kombates, além de ser competidor dentro do universo de Fighting Game e esse ano acompanhou como comentarista a Liga Latina de Mortal Kombat, torneio dentro da Pro Kompetiton.
O BATE-PAPO:
1. Qual foi o primeiro jogo que você jogou? Compartilhe um pouco como foi a sensação e também o que mudou de lá pra cá em relação aos jogos?
Barbara: The Adventures of Peter Rabbit & Benjamin Bunny (jogo de 1995) foi um dos primeiros games que me lembro de jogar, com minha mãe me ensinando como se mexia em um computador. Me recordo muito bem da chegada do primeiro PC em casa, e lembro como foi uma grande festa ter aquela tecnologia ali, tão fácil ao nosso alcance - já que, na época, nem todos tinham uma máquina daquelas. Alguns poucos anos depois, meu pai abriu um fliperama e acabou sendo inevitável eu me tornar uma completa apaixonada por jogos - a única diferença que vejo é como atualmente tudo é mais fácil e talvez mais acessível. Mas, principalmente... hoje sou eu que ensino minha mãe a jogar, e não mais o contrário!
Letícia: Meu primeiro jogo foi Mortal Kombat, me fez entrar em uma outra realidade me fazendo sonhar com o impossível!
Alan: O primeiro jogo que joguei foi Mortal Kombat, para a época (anos 90) foi algo incrível e inovador o que o Ed Boon trouxe. De lá para cá, houve muitas mudanças, claro. Além dos gráficos, o jogo ganhou muito em história e detalhes de cada personagem, uma baita evolução!
2. Qual seu jogo preferido da Warner?
Barbara: É bem difícil escolher, hein? Os jogos do Batman marcaram uma geração inteira e foram extremamente importantes para definir um nível de qualidade no gênero de games de heróis, mas admito que vou ter que ficar com os dois Injustices - principalmente por serem dois dos pouquíssimos (senão os únicos) jogos de luta no qual eu me divirto. Gosto da jogabilidade, dos gráficos, dos personagens, da lore escolhida e, principalmente, de como o primeiro game em si é ótimo, mas o segundo conseguiu ser melhor ainda... Isso sem falar na parte dos eSports, que é sempre o que me pega: competição!
Letícia: Harry Potter: Wizards Unite. É a junção perfeita do mundo mágico com a possibilidade de utilizar um aparelho Mobile.
Alan: Mortal Kombat, acho que vou falar bastante sobre ele (risos), Acho que a Warner tem acertado muito no quesito jogos de luta, desde Injustice, MK 9, MK X e agora com o MK 11, que revolucionou o conceito Fighting in Game!
3. Qual a melhor parte da vida de gamer?
Barbara: Antes eu falaria algo tipo: viver inúmeras vidas, histórias marcantes e desafios incríveis - e não me entenda mal, eu simplesmente amo estes pontos também, mas hoje eu tenho certeza de que as amizades que fiz por conta dos games (seja trabalhando ou jogando) foram o ponto mais alto de toda essa jornada.
Letícia: Poder viver em qualquer universo criado e a possibilidade de navegar entre as realidades; a liberdade de criação dentro dos jogos!
Alan: Poder jogar com os amigos, se divertir, aprender e, claro, mostrar todo esse sentimento para quem me acompanha. Hoje, os jogos te proporcionam isso, principalmente com o suporte online, que está cada vez melhor, como por exemplo em MK11, que foi uma boa evolução no quesito NETCODE.
4. O que é melhor: começar um jogo cheio de expectativa e se surpreender ou começar um jogo sem muita vontade e no final acabar amando?
Barbara: Eu admito que ADORO jogar um game meio contrariada porque o chat pediu ou algum amigo insistiu e ver que estou completamente errada, me tornando uma verdadeira testemunha do jogo e vendendo a palavra dele para todo mundo. Isso inclusive rolou com o RE Village (não me levem a mal, gente, tenho medo de jogos de terror), que é facilmente um dos meus jogos favoritos do ano.
Letícia: Começar um jogo cheio de expectativa e se surpreender! Isso sempre eleva as expectativas.
Alan: Acredito que um pouco de tudo, os jogos hoje, na sua grande parte, sempre vêm com um toque de surpresa, mesmo com expectativas geradas, mas claro, um final que marca com certeza faz toda a diferença.
5. Qual dica você daria para quem quer virar gamer? Por onde começar ou o que os novatos não podem deixar de saber?
Barbara: Acho que todos podem ser gamers. Se até minha mãe - que antes já brigou muito para que eu saísse do PC/console e parasse de jogar - começou a jogar, porque não qualquer um? A minha dica é: faça para se divertir, o resto vai chegando aos poucos, seja aquela platina desejada ou então um canal de conteúdo. <3
Letícia: Sempre buscar se especializar nos jogos do momento, criando conteúdos em primeira mão! E sempre persistir em seu sonho, pois se você colocar como meta e se dedicar a esse objetivo, vai conquistá-lo!
Alan: O principal é jogar o que gosta. Vivemos no auge dos games, temos fácil acesso, conhecimento e muitas opções, consoles, controles, tipos de jogos, então, há opção para todos os gostos! Começar no que gosta não é tão difícil, encarar isso como uma diversão acima de tudo é fundamental para quem quer iniciar.
6. Qual seu gênero de jogo preferido e porquê?
Barbara: Acho que meu gênero favorito de game para acompanhar é aquele que envolve eSport (sou apaixonada por este cenário!), mas para jogar eu creio que gosto mais de um RPG ou jogo de ação single player.
Letícia: Sempre o modo história, assim consigo viver momentos de aventuras ao desvendar o jogo!
Alan: Particularmente são dois: jogos de luta e RPG, ambos pratos cheios para quem gosta de passar horas na frente da telinha exercitando os dedos e a mente, se superando a cada dificuldade e, claro, evoluindo no quesito gamer.
Curtiu o bate-papo? Não esqueça de visitar as redes sociais desses jogadores para saber mais sobre o trabalho deles! E se você quiser mais conteúdos sobre seus games favoritos, se inscreva no canal Warner Play e ative as notificações!
Barbara Gutierrez (@bahgutierrez)
Especializada em cobertura de Games e eSports, Barbara é uma das principais referências desse universo no Brasil. Ela tem passagem pelos principais portais de entretenimento nacionais, fez coberturas de vários eventos e hoje também é streamer e produtora de conteúdo.
Letícia Marques (@penseialtotv)
Letícia é criadora de conteúdo e apresentadora especializada no universo de games e eSports. Fã de jogos mobile, também é streamer, fazendo lives dos principais lançamentos do cenário.
Alan Speed (@alan_speedmk)
Jogador de Mortal Kombat, desde os clássicos até o Mortal Kombat 11, Alan se dedica a fazer lives e speedruns dos kombates, além de ser competidor dentro do universo de Fighting Game e esse ano acompanhou como comentarista a Liga Latina de Mortal Kombat, torneio dentro da Pro Kompetiton.
O BATE-PAPO:
1. Qual foi o primeiro jogo que você jogou? Compartilhe um pouco como foi a sensação e também o que mudou de lá pra cá em relação aos jogos?
Barbara: The Adventures of Peter Rabbit & Benjamin Bunny (jogo de 1995) foi um dos primeiros games que me lembro de jogar, com minha mãe me ensinando como se mexia em um computador. Me recordo muito bem da chegada do primeiro PC em casa, e lembro como foi uma grande festa ter aquela tecnologia ali, tão fácil ao nosso alcance - já que, na época, nem todos tinham uma máquina daquelas. Alguns poucos anos depois, meu pai abriu um fliperama e acabou sendo inevitável eu me tornar uma completa apaixonada por jogos - a única diferença que vejo é como atualmente tudo é mais fácil e talvez mais acessível. Mas, principalmente... hoje sou eu que ensino minha mãe a jogar, e não mais o contrário!
Letícia: Meu primeiro jogo foi Mortal Kombat, me fez entrar em uma outra realidade me fazendo sonhar com o impossível!
Alan: O primeiro jogo que joguei foi Mortal Kombat, para a época (anos 90) foi algo incrível e inovador o que o Ed Boon trouxe. De lá para cá, houve muitas mudanças, claro. Além dos gráficos, o jogo ganhou muito em história e detalhes de cada personagem, uma baita evolução!
2. Qual seu jogo preferido da Warner?
Barbara: É bem difícil escolher, hein? Os jogos do Batman marcaram uma geração inteira e foram extremamente importantes para definir um nível de qualidade no gênero de games de heróis, mas admito que vou ter que ficar com os dois Injustices - principalmente por serem dois dos pouquíssimos (senão os únicos) jogos de luta no qual eu me divirto. Gosto da jogabilidade, dos gráficos, dos personagens, da lore escolhida e, principalmente, de como o primeiro game em si é ótimo, mas o segundo conseguiu ser melhor ainda... Isso sem falar na parte dos eSports, que é sempre o que me pega: competição!
Letícia: Harry Potter: Wizards Unite. É a junção perfeita do mundo mágico com a possibilidade de utilizar um aparelho Mobile.
Alan: Mortal Kombat, acho que vou falar bastante sobre ele (risos), Acho que a Warner tem acertado muito no quesito jogos de luta, desde Injustice, MK 9, MK X e agora com o MK 11, que revolucionou o conceito Fighting in Game!
3. Qual a melhor parte da vida de gamer?
Barbara: Antes eu falaria algo tipo: viver inúmeras vidas, histórias marcantes e desafios incríveis - e não me entenda mal, eu simplesmente amo estes pontos também, mas hoje eu tenho certeza de que as amizades que fiz por conta dos games (seja trabalhando ou jogando) foram o ponto mais alto de toda essa jornada.
Letícia: Poder viver em qualquer universo criado e a possibilidade de navegar entre as realidades; a liberdade de criação dentro dos jogos!
Alan: Poder jogar com os amigos, se divertir, aprender e, claro, mostrar todo esse sentimento para quem me acompanha. Hoje, os jogos te proporcionam isso, principalmente com o suporte online, que está cada vez melhor, como por exemplo em MK11, que foi uma boa evolução no quesito NETCODE.
4. O que é melhor: começar um jogo cheio de expectativa e se surpreender ou começar um jogo sem muita vontade e no final acabar amando?
Barbara: Eu admito que ADORO jogar um game meio contrariada porque o chat pediu ou algum amigo insistiu e ver que estou completamente errada, me tornando uma verdadeira testemunha do jogo e vendendo a palavra dele para todo mundo. Isso inclusive rolou com o RE Village (não me levem a mal, gente, tenho medo de jogos de terror), que é facilmente um dos meus jogos favoritos do ano.
Letícia: Começar um jogo cheio de expectativa e se surpreender! Isso sempre eleva as expectativas.
Alan: Acredito que um pouco de tudo, os jogos hoje, na sua grande parte, sempre vêm com um toque de surpresa, mesmo com expectativas geradas, mas claro, um final que marca com certeza faz toda a diferença.
5. Qual dica você daria para quem quer virar gamer? Por onde começar ou o que os novatos não podem deixar de saber?
Barbara: Acho que todos podem ser gamers. Se até minha mãe - que antes já brigou muito para que eu saísse do PC/console e parasse de jogar - começou a jogar, porque não qualquer um? A minha dica é: faça para se divertir, o resto vai chegando aos poucos, seja aquela platina desejada ou então um canal de conteúdo. <3
Letícia: Sempre buscar se especializar nos jogos do momento, criando conteúdos em primeira mão! E sempre persistir em seu sonho, pois se você colocar como meta e se dedicar a esse objetivo, vai conquistá-lo!
Alan: O principal é jogar o que gosta. Vivemos no auge dos games, temos fácil acesso, conhecimento e muitas opções, consoles, controles, tipos de jogos, então, há opção para todos os gostos! Começar no que gosta não é tão difícil, encarar isso como uma diversão acima de tudo é fundamental para quem quer iniciar.
6. Qual seu gênero de jogo preferido e porquê?
Barbara: Acho que meu gênero favorito de game para acompanhar é aquele que envolve eSport (sou apaixonada por este cenário!), mas para jogar eu creio que gosto mais de um RPG ou jogo de ação single player.
Letícia: Sempre o modo história, assim consigo viver momentos de aventuras ao desvendar o jogo!
Alan: Particularmente são dois: jogos de luta e RPG, ambos pratos cheios para quem gosta de passar horas na frente da telinha exercitando os dedos e a mente, se superando a cada dificuldade e, claro, evoluindo no quesito gamer.
Curtiu o bate-papo? Não esqueça de visitar as redes sociais desses jogadores para saber mais sobre o trabalho deles! E se você quiser mais conteúdos sobre seus games favoritos, se inscreva no canal Warner Play e ative as notificações!