18 de Novembro de 2021
5 motivos para assistir “JUDAS E O MESSIAS NEGRO”
Um importante capítulo da história de resistência do povo negro nos EUA!
Admirado por sua coragem, bravura e conhecimento, este líder não admitia a dominação do seu povo pela opressão sistemática. Ele foi um lutador dos direitos dos negros e um dos maiores símbolos de liberdade da história. Um homem que não temia sujar as mãos contra aqueles que as tinham sujas há séculos.
Calma! Ainda não estamos falando de Fred Hampton, ativista e revolucionário afro-americano e presidente da filial de Illinois do Partido dos Panteras Negras - o protagonista do longa “Judas e o Messias Negro”. Estamos falando do nosso defensor brasileiro dos quilombolas, Zumbi dos Palmares, falecido em 20 de novembro. Seus ideais de resistência persistiram ao longo de mais de 300 anos e, hoje, a data de sua morte é lembrada e celebrada em todo o país como o Dia da Consciência Negra. Afinal, já dizia Fred Hampton: “Você pode matar o revolucionário, mas não pode matar a revolução”.
É em homenagem a esse importante dia que trazemos uma matéria especial sobre “Judas e o Messias Negro”, filme de 2021 sobre um marcante capítulo da história de resistência dos negros nos Estados Unidos na década de 1960. Aqui vão cinco motivos para assistir a essa obra espetacular do diretor Shaka King!
1) O filme é baseado em fatos reais
O filme se passa no final dos anos 1960, período conturbado nos Estados Unidos. Movimentos dos direitos civis dos negros estavam ganhando mais força após o impacto causado por Martin Luther King Jr., que atuou nas décadas de 1950 e 1960, considerado um dos mais importantes líderes pela ampliação dos direitos civis aos negros estadunidenses.
O longa-metragem mostra a história de Fred Hampton e William O’Neal - o Messias e o Judas. Fred foi um estudioso jovem que, aos 20 anos, se tornou presidente da filial de Illinois do Partido dos Panteras Negras. William foi um informante do FBI que se infiltrou no partido dos Panteras para recolher informações vitais que pudessem ajudar o governo norte-americano a combater o avanço do movimento.
2) Entender a opressão do povo negro nos EUA na década de 1960
O diretor Shaka King não passa o pano na hora de mostrar os horrores da opressão sistemática contra grupos minoritários durante esse período da história norte-americana. Uma exibição que é necessária para entender os erros cometidos no passado e não permitir que a história se repita. Qualquer espectador se sentirá tocado pela causa digna dos Panteras Negras.
3) Filmagens reais complementam o filme
Além de atuação, algumas cenas do filme são intercaladas por filmagens reais de entrevistas e protestos, com destaque para as falas que William O’Neal deu em sua primeira aparição pública desde o incidente, em uma entrevista ao final dos anos 1980. A realidade chocante das cenas faz o espectador mergulhar ainda mais nesse capítulo da história.
4) Atuação impecável
Daniel Kaluuya (Corra!) e Lakeith Stanfield (Atlanta) fazem o papel dos dois protagonistas da trama. Kaluuya incorpora toda a imponência do líder Fred Hampton, com seus discursos potentes e tocantes. Já Lakeith, interpreta com credibilidade um homem em conflito com suas decisões de sabotar um dos maiores grupos de resistência do movimento negro. Os dois atores foram indicados ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante e Daniel Kaluuya levou o prêmio para casa.
5) Dois Oscars e seis nomeações
Falando em Oscar, o filme tem uma coleção de indicações: além de duas nomeações de Melhor Ator Coadjuvante, ele também foi indicado nas categorias de Melhor Canção Original, Melhor Filme, Melhor Roteiro Original e Melhor Cinematografia, totalizando seis indicações e duas vitórias, sendo que a outra foi na categoria de Melhor Canção Original.
Ainda não está convencido? Que tal sentir um pouquinho da emoção assistindo gratuitamente a 10 minutos do filme? Confira esta impactante cena com o imponente discurso interpretado por Daniel Kaluuya!
“Judas e o Messias Negro” está disponível nas principais plataformas digitais e você pode escolher onde comprar ou alugar clicando no título em destaque! Quer ficar por dentro das últimas novidades sobre os seus filmes favoritos, incluindo mais “amostras grátis” de clássicos e lançamentos? Então, se inscreva no Warner Play e ative as notificações!
Calma! Ainda não estamos falando de Fred Hampton, ativista e revolucionário afro-americano e presidente da filial de Illinois do Partido dos Panteras Negras - o protagonista do longa “Judas e o Messias Negro”. Estamos falando do nosso defensor brasileiro dos quilombolas, Zumbi dos Palmares, falecido em 20 de novembro. Seus ideais de resistência persistiram ao longo de mais de 300 anos e, hoje, a data de sua morte é lembrada e celebrada em todo o país como o Dia da Consciência Negra. Afinal, já dizia Fred Hampton: “Você pode matar o revolucionário, mas não pode matar a revolução”.
É em homenagem a esse importante dia que trazemos uma matéria especial sobre “Judas e o Messias Negro”, filme de 2021 sobre um marcante capítulo da história de resistência dos negros nos Estados Unidos na década de 1960. Aqui vão cinco motivos para assistir a essa obra espetacular do diretor Shaka King!
1) O filme é baseado em fatos reais
O filme se passa no final dos anos 1960, período conturbado nos Estados Unidos. Movimentos dos direitos civis dos negros estavam ganhando mais força após o impacto causado por Martin Luther King Jr., que atuou nas décadas de 1950 e 1960, considerado um dos mais importantes líderes pela ampliação dos direitos civis aos negros estadunidenses.
O longa-metragem mostra a história de Fred Hampton e William O’Neal - o Messias e o Judas. Fred foi um estudioso jovem que, aos 20 anos, se tornou presidente da filial de Illinois do Partido dos Panteras Negras. William foi um informante do FBI que se infiltrou no partido dos Panteras para recolher informações vitais que pudessem ajudar o governo norte-americano a combater o avanço do movimento.
2) Entender a opressão do povo negro nos EUA na década de 1960
O diretor Shaka King não passa o pano na hora de mostrar os horrores da opressão sistemática contra grupos minoritários durante esse período da história norte-americana. Uma exibição que é necessária para entender os erros cometidos no passado e não permitir que a história se repita. Qualquer espectador se sentirá tocado pela causa digna dos Panteras Negras.
3) Filmagens reais complementam o filme
Além de atuação, algumas cenas do filme são intercaladas por filmagens reais de entrevistas e protestos, com destaque para as falas que William O’Neal deu em sua primeira aparição pública desde o incidente, em uma entrevista ao final dos anos 1980. A realidade chocante das cenas faz o espectador mergulhar ainda mais nesse capítulo da história.
4) Atuação impecável
Daniel Kaluuya (Corra!) e Lakeith Stanfield (Atlanta) fazem o papel dos dois protagonistas da trama. Kaluuya incorpora toda a imponência do líder Fred Hampton, com seus discursos potentes e tocantes. Já Lakeith, interpreta com credibilidade um homem em conflito com suas decisões de sabotar um dos maiores grupos de resistência do movimento negro. Os dois atores foram indicados ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante e Daniel Kaluuya levou o prêmio para casa.
5) Dois Oscars e seis nomeações
Falando em Oscar, o filme tem uma coleção de indicações: além de duas nomeações de Melhor Ator Coadjuvante, ele também foi indicado nas categorias de Melhor Canção Original, Melhor Filme, Melhor Roteiro Original e Melhor Cinematografia, totalizando seis indicações e duas vitórias, sendo que a outra foi na categoria de Melhor Canção Original.
Ainda não está convencido? Que tal sentir um pouquinho da emoção assistindo gratuitamente a 10 minutos do filme? Confira esta impactante cena com o imponente discurso interpretado por Daniel Kaluuya!
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